Assim como nos humanos, eles também podem ter depressão, que pode ser desencadeada por vários fatores, tanto sociais como a falta de incentivo mental e físico, e até mesmo, problemas de saúde.
O problema é mais comum em cães e gatos e primeiro, é preciso entender que nem sempre um pet quietinho está depressivo. Os idosos são mais tranquilos que os filhotes e costumam dormir muito. Mas é claro que, se o seu peludo parece “deprê”, pode ser porque possui muita dependência emocional em relação a seu tutor. Outras alterações na rotina da família podem desencadear a depressão:
- Mudança no ambiente;
- Chegada de um novo membro da família ou morte deste, costuma abalar o peludo;
- Cachorro sozinho por muito tempo ou sem estímulo (aquele que fica atirado num canto, sem participar da família);
- Maus tratos ou adestramento punitivo.
Como identificar os sinais de Depressão em Pets?
Bom, eles podem variar de um pet para outro, mas geralmente incluem:
- Mudanças no apetite (comer demais ou não querer comida);
- Comportamento sonolento ou apático;
- Perda de interesse em atividades que antes eram prazerosas;
- Alterações no sono;
- Conduta retraída ou busca excessiva por atenção;
- Lamber ou morder excessivamente uma área específica do corpo.
Os tratamentos para a depressão nos pets envolve a identificação e a abordagem da causa, proporcionando ao animal estímulo físico e mental. Os profissionais habilitados sugerem:
- Aumentar o tempo de brincadeira e exercício;
- Introduzir novos brinquedos e atividades;
- Passar mais tempo com o animal;
- Considerar a adoção de outro pet, se a perda de um companheiro foi a causa.
Se ainda assim, nada surtir efeito, é importante consultar um veterinário para avaliar a necessidade de tratamento médico ou comportamental. Por vezes, alguns gatilhos não são facilmente identificados pelo tutor. Converse com o veterinário e ajude o seu pet a voltar a ser feliz!